Pseudo-História
Outrora em tempos de sentimentalismos expostos, de companheiros fanáticos, de construção de casais amantes de atributos e características aprazíveis, apareceram diante dos nossos olhos duas personagens de uma ficção jamais vista. Uma ficção que mistura o que de real há na ilusão com o devaneio de dois indivíduos alcoolizados por um bebida que jazia na sua fermentação à cinco anos.
Narsa González e Limbo cruzaram-se nos corredores da mente de pensadores obtusos e apareceram representados num dito quarto 206. Como todas as relações impostas por esta sociedade, o início deste devaneio foi marcado por alguma tensão e competição idealizada por ambos, em que pensaram defrontar-se numa luta idílica com a subjugação do Limbo perante um super-herói, personagem sempre amada entre todos. A subjugação foi esquecida e as duas personagens aderiram a uma competição de consumo de álcool no seu estado mais bárbaro, competição esta que nenhum dos dois tinha “consciência social” de existir.
Narsa González e Limbo cruzaram-se nos corredores da mente de pensadores obtusos e apareceram representados num dito quarto 206. Como todas as relações impostas por esta sociedade, o início deste devaneio foi marcado por alguma tensão e competição idealizada por ambos, em que pensaram defrontar-se numa luta idílica com a subjugação do Limbo perante um super-herói, personagem sempre amada entre todos. A subjugação foi esquecida e as duas personagens aderiram a uma competição de consumo de álcool no seu estado mais bárbaro, competição esta que nenhum dos dois tinha “consciência social” de existir.
No fim desta história o super herói acabou subjugado pelos poderes da arrematação do corpo e da mente por parte do teor alcoólico que jazia no seu sangue, acabou por ser espancado pelo seu adversário que teimava na regurgitação do seu oponente na peça de porcelana onde sentamos diariamente os nossos cus, porém Narsa González assentou sobre o lavatório de modo a poder cair perante poderes ocultos enquanto visionava no espelho um tal grau de degradação que o fez repensar sobre o seu modo de vida, prometendo futuras sobriedades que aparecem incrédulas aos nossos olhos cépticos de uma ficção nunca antes conseguida.

LIMBO aparece diante do NARSA utilizando as suas principais armas: a utilização fluente de crioulo, uma procura pela mota da Telepizza, o desmontar da carteira, e um revólver de plástico apontado ao chão.

NARSA domina o LIMBO com o seu poder de retórica, conhecimento cultural vasto adquirido nos livros que amou durante a sua existência, e um músculo sobre-desenvolvido no braço esquerdo resultante da prática constante de ninetismo com a canhota.

3 Comments:
loooool, tá lá :D
vocês não existem LOOOOOOOOL
epah as fotos tao brutais.. tu com esse fato e um pouco de imaginaçao dava uma curta-metragem engraçada.. lol
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