A minha puta
Encostei o carro junto ao passeio, estico-me para abrir a janela do pendura, a puta debruça-se sobre a janela, pergunto quanto leva. 20 euros, disse ela. Foda-se, é todo o dinheiro que tenho, caguei, entreguei-o e mandei-a entrar.
Arranquei a alta velocidade, passei sinais vermelhos, rasava pelos outros carros, não via nada, estava a ficar cego, parei no primeiro beco escuro que encontrei. Saltei para cima dela, levantei-lhe a saia, arranquei-lhe as cuecas de uma só puxada, fui invadido por um cheiro imundo, a cona dela fedia de uma maneira tal que já não conseguia pensar. Desapertei a berguilha, tirei o narso para fora e comecei a fodê-la, passados uns segundos vim-me, fodasse mais uma ejaculação precosse, fiquei fodido, pus a mão debaixo do meu banco e saquei do meu revólver, espetei-lhe um balázio na cabeça, fechei os olhos com o barulho do disparo. Quando os reabri olhei à volta, haviam miolos espalhados pelo carro todo, que merda, como é que eu vou limpar esta trampa, pensei. Com cuidado para não andar a chafurdar na papa de miolos e sangue, abri a porta do pendura, pontapeei o corpo para fora do carro e guardei o revolver.
Fechei a porta e arranquei, um cheiro nauseabundo não me deixava pensar, era um animal a conduzir, só via a estrada em frente de mim nada mais. Cheguei à minha rua, estacionei o carro e fui para casa. Abri a porta com cuidado para não acordar a minha mãe, lavei as mãos, bebi um copo de água, deitei-me na cama e adormeci…